Os Vestígios Egípcios na Torah

Quando exploramos a presença do povo de Israel no Egipto deparamo-nos muitas vezes com este tipo de comentário.

Depois de um século de escavações a tentar provar a veracidade dos relatos antigos, arqueólogos dizem que não há evidências conclusivas de que os israelitas estiveram no Egito, que foram escravizados, que vagaram pelo deserto do Sinai por 40 anos ou conquistaram a terra de Canaã sob a liderança de Josué.”[1]

No entanto outras opiniões dizem-nos que há registo da presença dos Israelitas no Egipto, como no caso da  Estela de Merneptah, que afirma:  “Israel está devastado, a sua semente não mais existe“.[2][3]

Outro exemplo para a presença dos Hebreus encontramos no Papirus de Brooklyn:

Uma seção do Papiro de Brooklyn 35.1446 contém uma lista de 95 servos, muitos dos quais são especificados como “asiáticos” ou vindos da Ásia ocidental (ou seja, Canaã). Os servos com nomes estrangeiros recebem nomes egípcios, assim como José quando era um servo doméstico sob Potifar (Génesis 41:45). A maioria dos nomes é feminino porque as empregadas domésticas eram tipicamente do sexo feminino, enquanto os empregados do sexo masculino muitas vezes trabalhavam em tarefas de construção ou agricultura. Aproximadamente 30 dos servos têm nomes identificados como da família da língua semítica (o hebraico é uma língua semítica), mas ainda mais relevante para a história do Êxodo é que vários desses servos, até dez, na verdade têm nomes especificamente hebraicos. Os nomes hebraicos encontrados na lista incluem: Menahema, uma forma feminina de Menahem (2 Reis 15:14); Ashera, uma forma feminina de Aser, o nome de um dos filhos de Jacó (Génesis 30:13); Shiphrah, nome de uma das parteiras hebraicas antes do Êxodo (Êxodo 1:15); ‘Aqoba, um nome que parece ser uma forma feminina de Jacó ou Yaqob, o nome do patriarca (Génesis 25:26); ‘Ayyabum, o nome do patriarca Jó ou Ayob (Jó 1:1); Sekera, que é um nome feminino semelhante a Issakar, um nome de um dos filhos de Jacó, ou a forma feminina dele (Gênesis 30:18); Dawidi-huat um nome composto que utiliza o nome David e significa “meu amado é ele” (1 Samuel 16:13); Esebtw, um nome derivado da palavra hebraica eseb que significa “erva” (Deuteronómio 32:2); Hayah-wr outro nome composto composto de Hayah ou Eva e que significa “vida brilhante” (Génesis 3:20); e, finalmente, o nome Hy’b’rw, que parece ser uma transcrição egípcia do hebraico (Génesis 39:14). Assim, esta lista é um atestado claro do povo hebreu que vivia no Egito antes do Êxodo, e é uma evidência essencial no argumento de um Êxodo histórico.”[4]

Outro vestígio encontramos na inscrição de Soleb. No norte do Sudão, encontramos as ruínas de uma antiga cidade egípcia chamada Soleb, onde foi encontrada uma referência do nome YHVH. A inscrição encontrada diz o seguinte “A terra do shasu de Javé“. Quase todos os estudiosos acreditam que a palavra egípcia “shasu” deve ser traduzida como “nômades criadores de gado”, ou simplesmente “nômades”. Mais significativo, porém, é o outro nome na inscrição, “Javé” sem dúvida refere-se ao Deus dos hebreus.[5]

Como este tema é bastante debatido, em vez de dar mais uma opinião sobre o assunto das evidências dos Israelitas no Egipto, irei abordar o assunto por um outro ângulo. Neste caso, desenterrar as marcas que os Egípcios deixaram na Torah e nos Israelitas. Pois se os filhos de Israel permaneceram durante 430[6] anos no Egipto, com certeza encontraremos a influência da cultura Egípcia nas páginas da Torah, o que irá trazer peso para o facto da sua presença no Egipto.

No livro de Números 22:5, Balaque enviou mensageiros a Balaão, e disse o seguinte, “Eis que um povo saiu do Egipto”, o que lhe fez pensar tal coisa?

Também em Êxodo 2:19, lemos que as filhas de Ruel (Jetro), disseram: “…um homem egípcio nos livrou da mão dos pastores…” Como é que elas o identificaram como egípcio? Obviamente o seu aspecto e fala o identificariam.

Sem duvida pelos séculos que os filhos de Israel permaneceram no Egipto, a sua cultura, lingua, arte, etc., teve obviamente impacto sobre o povo de Israel.

Mas antes de passar para os exemplos da influência Egípcia, quero frisar que em vários casos são apenas suposições da minha parte e de outros que abordam o tema deste ponto de vista. Pois muito do que aqui vai ser dito não pode ser provado per se, necesitaríamos de factos, tal como imagens e vídeos, coisa que na época não existia. Por isso resta-nos apenas a especulação. Este ponto de vista não está aberto para debate, pois a intenção é apenas dar alguma luz e cor aquilo que lemos nas Escrituras Sagradas sem afirmar nada dogmaticamente. 

Prováveis nomes Egipcíos entre os Hebreus

  • Moisés*
  • Aarão*
  • Miriam*
  • Assir
  • Hur#
  • Ahira
  • Fíneias*
  • Putiel*
  • Merari*
  • Hori#
  • Jeremoth
  • Hophni*
  • Hamcoher#
  • Jarha
  • Shesham
  • Pashur#*
  • Puah
  • Ahimoth

O asterisco (*) significa que estes nomes pertencem à tribo de Levi

O cardinal (#) significa que os nomes derivam do nome do deus Horus

Na zona de Goshen[7], onde os Hebreus residiam, o deus mais importante daquela região era Horus. A estrada de Goshen que vai para o Sinai chama-se Tariq Horus (o caminho de Horus). É possível por estes e outros motivos semelhantes, é que encontramos o nome Horus entre os Hebreus.

Bezerro de Ouro

Em Êxodo 32:4 lemos:

“…ele os recebeu de suas mãos, e com um buril deu forma ao ouro, e dele fez um bezerro de fundição. Então eles exclamaram: Eis aqui, ó Israel, o teu deus, que te tirou da terra do Egito.”

Existem vários tipos de deuses bezerro na história do Egipto, sendo o mais conhecido a deusa Hator que aparece com dois cifres e um sol entre os mesmos. Ela também é apresentada em forma de vaca e leoa.

Mas o deus que os estudiosos mais apontam é para Ápis. Ápis era um touro sagrado adorado na região de Memphis, identificado como filho de Hator, uma divindade primária no panteão do antigo Egito. Inicialmente, foi-lhe atribuído um papel significativo em sua adoração, sendo sacrificado e renascido. Mais tarde, Ápis também serviu como um intermediário entre os humanos e outras divindades poderosas (originalmente Ptah, mais tarde Osíris, depois Atum.[8]

Corá (Korah)

Os rabinos da era talmúdica explicaram que o nome “Corá” tem o significando de “careca”.[9] (ou talvez cabeça rapada). Corá era um Levita, primo de Moisés. Poderá talvez haver um probabilidade de Corá ter desempenhado alguma funcionalidade como sacerdote no Egipto.

Om (On em hebraico)filho de Pelete, em Números 16:1, junta-se também à revolta com Corá.

On, é Heliópolis  a forma latinizada do nome grego Hēlioúpolis (Ἡλιούπολις), que significa “Cidade do Sol”. Hélio, a forma personificada e divinizada do sol, foi identificado pelos gregos com os deuses egípcios nativos Rá e Atum, cujo principal culto estava localizado na cidade.

O seu nome nativo era Jwnw (“Os Pilares”), cuja pronúncia exata é incerta porque o antigo egípcio registrava apenas valores consonantais. Sua transcrição egiptológica tradicional é Iunu, mas aparece no hebraico bíblico como ʾŌn (אֹ֖ן, אֽוֹן), e ʾĀwen (אָ֛וֶן), levando alguns estudiosos a reconstruir sua pronúncia no egípcio anterior como *ʔa:wnu, talvez do antigo /ja:wunaw/. As transcrições variantes incluem Awnu e Annu. O nome sobreviveu como Copta ŌN.[10]

Outra referencia a On encontramos em Gen 41:50 “E nasceram a José dois filhos (antes que viesse o ano de fome), que lhe deu Asenate, filha de Potífera, sacerdote de On.”

Outra passagem que nos leva a pensar de que a disputa que Corá tinha com Moisés, era sobre o sacerdócio, pois Arão apresentava um novo sacerdócio, e Corá, pelo o que indica também era sacerdote. Corá poderia estar a contestar o insurgimento de Arão.

Números 16:16-17 “Disse mais Moisés a Corá: Comparecei amanhã tu e toda a tua companhia perante o Senhor; tu e eles, e Arão. Tome cada um o seu incensário, e ponha nele incenso; cada um traga perante o Senhor o seu incensário, duzentos e cinquenta incensários; também tu e Arão, cada qual o seu incensário.”

O incenso era usado pelos sacerdotes no Egípto.

Incensários

Em Números 16:16-17 a palavra hebraica para incenso é Machtah do Egípcio Ht = fazer uma oferta de fogo.

A panela de fogo ou incensário dos hebreus era, sem dúvida, semelhante ao incensário dos egípcios, cujas imagens foram encontradas. Consistia em uma panela ou panela para as brasas, que era segurada por uma alça longa reta ou ligeiramente curvada. O estilo de incensário usado nos últimos séculos, balançado por três correntes, entrou em uso por volta do século 12 d.C.” George Rice Hovey[11]

Fineias (Pinechas)

Em Êxodo encontramos a seguinte referencia, “E Eleazar, filho de Arão, tomou para si por mulher uma das filhas de Putiel, e ela gerou-lhe a Fineias (Pinechas); estas são as cabeças dos pais dos levitas, segundo as suas famílias.” Êxodo 6:25

O nome Fineias deriva do egípcio Panehesy[12] que é um antigo nome masculino egípcio, que significa “o núbio”[13]

Encontramos o nome Panehesy nos sacerdotes[14] do Egipto, o que nos leva crer que talvez não é coincidência o Fineias Bíblico ser um Levita e Sacerdote, pois o seu avô era Arão irmão de Moisés.

Acácia árvore

Em hebraico acácia é (שַׁטָּה, Shittah, para שַׁנתָּה, shintah, propriamente o espinhoso, se Heb. [ver abaixo]; i.q. o árabe Sunt; apenas uma vez no canto. Is 41:19; Sept. πύξος, Vulg. pinea; A.V. “Shittah tree”) ou SHITTIM (שַׁטַּי ם, Shittim, plur. do mesmo, usado com עֵצ, ets, árvore ou madeira; Sept. ἄσηπτος, Vulg, setim), uma árvore, geralmente considerada como a acácia, cuja madeira foi extensivamente empregada na construção do tabernáculo, sendo dele feitas as tábuas e pilares; a arca da aliança e as aduelas para carregá-la, a mesa de pão com suas aduelas, o altar de holocaustos e o altar de incenso com suas respectivas aduelas, também foram construídos com essa madeira (ver Ex 25; ex 26; ex 36; Êx 37,29)… O termo Heb. (שַׁטָּה) é, por Jablonski, Celsius, e muitos outros autores, derivado da palavra egípcia, o נ sendo descartado; e, a partir de um MS. árabe citado por Celsius, parece que o termo árabe também vem do egípcio, o verdadeiro nome árabe para a acácia sendo karadh (Hierob. 1, 508). O nome egípcio da acácia é sont, sant, ou santh. Ver Jablonski (Opusc. 1, 261), Rossius (Etymol. p. 273), e Prosper Alpinus (Planta. Egito. p. 6), que assim fala desta árvore: “A acácia, que os egípcios chamam de sant, cresce em localidades no Egito afastadas do mar, e grandes quantidades desta árvore são produzidas nas montanhas do Sinai, sobre o Mar Vermelho.[15]

Cobertura de ouro

Os antigos Egípcios cobriam madeira com ouro[16]. Do mesmo modo encontramos o mesmo tipo de técnica usada pelos hebreus.

“Fez também Bezalel a arca de madeira de acácia; o seu comprimento era de dois côvados e meio; e a sua largura de um côvado e meio; e a sua altura de um côvado e meio. E cobriu-a de ouro puro por dentro e por fora; e fez-lhe uma coroa de ouro ao redor.” Êxodo 37:1-2

A técnica que os hebreus usavam para fazer finas folhas de ouro chama-se פּחַ pach. Encontramos a discrição dessa técnica em Êxodo 39:3 “E estenderam as lâminas de ouro e as cortaram em fios, para entretecer entre o pano azul, e entre a púrpura, e entre o carmesim, e entre o linho fino da obra mais esmerada.” e em Números 16:38 “Quanto aos incensários daqueles que pecaram contra a sua alma, deles se façam folhas estendidas para cobertura do altar; porquanto os trouxeram perante o SENHOR; pelo que santos são e serão por sinal aos filhos de Israel.”

O nome que os Egípcios davam a essa técnica era Pacha Eg. ph3 (wb 1, 543). A palavra hebraica deriva da egípcia,  e a razão para tal baseia-se no facto dos hebreus absorverem esta arte dos egípcios e dai usarem o nome dessa técnica no seu vocabulário.

Arca do Pacto

Deus ordenou que a arca do pacto(aron habrit) fosse construída. A descrição que encontramos na torah é esta:

 Êxodo 25:10-22 “Também farão uma arca de madeira de cetim; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura, de um côvado e meio, e de um côvado e meio, a sua altura. E cobri-la-ás de ouro puro; por dentro e por fora a cobrirás; e farás sobre ela uma coroa de ouro ao redor; e fundirás para ela quatro argolas de ouro e as porás nos quatro cantos dela: duas argolas num lado dela e duas argolas no outro lado dela. E farás varas de madeira de cetim, e as cobrirás com ouro, e meterás as varas nas argolas, aos lados da arca, para se levar com elas a arca. As varas estarão nas argolas da arca, e não se tirarão dela. Depois, porás na arca o Testemunho, que eu te darei. Também farás um propiciatório de ouro puro; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura, de um côvado e meio. Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório. Farás um querubim na extremidade de uma parte e o outro querubim na extremidade da outra parte; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas duas extremidades dele. Os querubins estenderão as suas asas por cima, cobrindo com as suas asas o propiciatório; as faces deles, uma defronte da outra; as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório. E porás o propiciatório em cima da arca, depois que houveres posto na arca o Testemunho, que eu te darei. E ali virei a ti e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do Testemunho), tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel.”

A primeira imagem demostra uma possível representação da arca.

Esta segunda imagem demostra como eram as arcas Egípcias sendo esta é a arca de Anubis.

O túmulo do faraó Tutankhamun tem um anjos de lado, o que faz lembrar a descrição dos Querubins.

Linho

A palavra na Torah para linho é שֵׁשׁ shesh (Êx 26:1,31, 36).

A palavra egípcia para linho é ses

Mais tarde na Bíblia o termo para linho é outro, בּוּץ buwts (1 Cró 4:21; Est 1:6, 8:15; Eze 27:16)

O que faz sentido, quando os Israelitas saíram do Egipto, levaram o linho do Egipto, mais tarde o linho que usavam já era possivelmente um linho local.

Peitoral do Sumo Sacerdote

O peitoral em hebraico tem o nome de hoshen חֹשֶׁן.

As pedras preciosas descritas em Êxodo 28:17-20, são estas, “…e o encherás de pedras de engaste, com quatro ordens de pedras: a ordem de um sárdio, de um topázio e de um carbúnculo; esta será a primeira ordem; e a segunda ordem será de uma esmeralda, de uma safira e de um diamante; e a terceira ordem será de um jacinto, de uma ágata e de uma ametista; e a quarta ordem será de uma turquesa, de uma sardónica e de um jaspe; engastadas em ouro serão nos seus engastes.”

Sete das doze pedras descritas, são de origem egípcia, ou existiam no egipto. Topázio, carbúnculo, turquesa, jacinto, ametista, sárdio e safira.

Um ponto interessante é a turquesa, havia apenas um sítio no mundo antigo, onde a turquesa era extraída, no Sinai. Depois de 1200 a.C. não encontramos mais turquesa no médio oriente, devido ao facto dos egípcios pararem de extrair turquesa. Outro ponto de interesse é a pedra de safira (lapis lazuli), o único sítio em que encontramos a safira é no Afeganistão.

(imagem do peitoral de tuntakhamun)

Trombetas de prata

Em Números 10:2 lemos o seguinte “Faz duas trombetas de prata; de obra batida as farás; e te serão para a convocação da congregação e para a partida dos arraiais.”

Houve no passado críticas acerca de se as trombetas descritas na Bíblia realmente foram feitas, pois achava-se inconcebível os hebreus terem a habilidade de poderem criarem trombetas de prata. Mas essa opinião mudou, quando as trombetas de prata de Tutankhamun foram descobertas.

O Selo Real de Ezequias

O selo real de Ezequias, rei de Judá, foi descoberto nas escavações de Ophel sob a direção do arqueólogo Eilat Mazar. A bula, que mede pouco mais de um centímetro de diâmetro, tem uma impressão de selo representando um disco solar de duas asas flanqueado por símbolos ankh e contendo uma inscrição hebraica que diz “Pertencente a Ezequias, (filho de) Acaz, rei de Judá”[17]

Facilmente identificamos a influência egípcia nos símbolos da bula.

Muitos outros exemplo, poderiam ser dados, contudo os que aqui foram apresentados são suficientes para o facto que a Torah está repleta de influências do Egipto, o que atesta à presença dos Israelitas no Egipto. Com as contínuas escavações e novas descobertas, poderá sempre haver mais evidências a emergir. Por último, quero dizer que este artigo foi possível graças, ao trabalho de historiadores, arqueólogos, etc. Portanto faço aqui a minha isenção de responsabilidade. Pois adquiri muito do material aqui apresentado, de outros trabalhos já existentes. A minha tarefa foi apenas de compilar e editar.


[1] Duvidando da história do êxodo – Los Angeles Times (latimes.com)

[2] Os hebreus já foram escravos no antigo Egito? Sim – Israel News – Haaretz.com

[3] Estela de Merneptá – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

[4] Hebreus no Egito antes do Êxodo? Evidência do Papiro Brooklyn – APXAIOC

[5] A Inscrição Soleb: Uso Mais Antigo Descoberto do Nome ‘Javé’ | ArmstrongInstitute.org

[6] Êxodo 12:37-40 Assim, partiram os filhos de Israel de Ramessés para Sucote, coisa de seiscentos mil de pé, somente de varões, sem contar os meninos. E subiu também com eles uma mistura de gente, e ovelhas, e vacas, uma grande multidão de gado. E cozeram bolos asmos da massa que levaram do Egipto, porque não se tinha levedado, porquanto foram lançados do Egipto; e não se puderam deter, nem prepararam comida. O tempo que os filhos de Israel habitaram no Egipto foi de quatrocentos e trinta anos

[7]  Êxodo 8:22 …naquele dia, eu separarei a terra de Gósen, em que meu povo habita.

[8] Apis (divindade) – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

[9] Korah – Wikipedia

[10] Heliópolis (antigo Egito) – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

[11] Firepan – Enciclopédia Bíblica Internacional Standard (internationalstandardbible.com)

[12] Panehesy (nome) – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

[13] Núbia é uma região ao longo do rio Nilo que abrange a área entre a primeira catarata do Nilo (ao sul de Aswan em sul do Egito) e a confluência dos Nilos Azul e Branco (em Cartum, no Sudão central), ou mais estritamente, Al Dabbah. [3][4][5] Foi a sede de uma das primeiras civilizações da África antiga, a cultura Kerma, que durou de cerca de 2500 a.C. até sua conquista pelo Novo Reino do Egito sob o faraó Tutmés I por volta de 1500 a.C., cujos herdeiros governaram a maior parte da Núbia pelos próximos 400 anos. A Núbia foi o lar de vários impérios, com destaque para o Reino de Kush, que conquistou o Egito no século VIII a.C. durante o reinado de Piye e governou o país como sua 25ª dinastia (a ser substituída um século depois pela 26ª dinastia egípcia).

[14] Panehesy, sacerdote de Aton sob Aquenáton. Panehesy, sacerdote durante o reinado de Ramsés II.

[15] Shittih – Biblical Cyclopedia

[16] Câmara cerimonial egípcia coberta de ouro se encaixa no perfil de uma gaiola de Faraday (einpresswire.com)

[17] Rei Ezequias na Bíblia: Selo Real de Ezequias Vem à Luz – Sociedade de Arqueologia Bíblica (biblicalarchaeology.org)

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